Devemos à conjunção de um espelho e de uma enciclopédia a descoberta deste mundo. Por Vítor Matos e Tiago Araújo
12 abril 2004
Pintámos uma parede da nossa sala de azul. Uma parede com cor não serve qualquer propósito ou reflexão. Talvez inconscientemente quiséssemos prolongar o exterior para dentro de casa, rodando os planos. Se pintássemos a tecto, era uma metáfora. Assim, é um plano onde a luz que entra pela janela é absorvida. Apenas isso. Mas, não intencionalmente, alterou-se com isso a nossa percepção do espaço, como se caminhássemos agora perpendicularmente em relação ao hábito.
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