Acabei de me cruzar com o outro rato [há dois posts atrás, descrevi um raticídio]. Seria o par do outro, ou isto já é uma colónia? Desta vez, depois de fugir para debaixo do frigorífico, ao ver que eu tinha pegado na esfregona assassina, meteu-se num lugar impossível por detrás da máquina de secar. Este aprendeu com os erros do outro. Primeira lição: nunca se mata um rato sem a certeza de que nenhum outro está a olhar. Alguém, por aí, me empresta um gato? O lexotan tinha deixado uma mensagem no outro post a dizer que tinha um...
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