16 março 2005

Silêncios

Temos um Governo novo e fresquinho, mas é Santana Lopes, mesmo caladinho, que continua a atrair as atenções. Até no silêncio Sócrates e Santana são tão diferentes. O regresso do segundo à câmara de Lisboa é um caso paradigmático de silêncio ensurdecedor. O silêncio (e o desaparecimento público) de Sócrates e a lei da rolha que impôs ao Executivo vai começar a pagar-se nos jornais dentro de algum tempo, assim que passar o estado de gracinha.

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