Pelas sete e meia da manhã, no miradouro de Santa Luzia, Alfama, havia hoje uma garrafa de litro de cerveja e copos de plástico vazios. Nas ruas do Castelo, mais silêncios do que fados, que a alvorada é de ressacas. Gente a dormir em casas com canários enjaulados à janela e roupa a secar em frente da porta. Lisboa amanhece com sol de frente na hora em que os noctívagos se desfazem em poeira.
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