Devemos à conjunção de um espelho e de uma enciclopédia a descoberta deste mundo. Por Vítor Matos e Tiago Araújo
07 março 2005
Entro numa sala e uma mulher vestida com uma bata de enfermeira manda-me despir e deitar na marquesa. Três hipóteses: é um velho sonho recorrente de adolescente; é o guião de um filme porno de má qualidade; estou num laboratório de análises clínicas. Como já não tenho 15 anos, ela só me mandou despir da cintura para cima e não venho entregar uma piza nem arranjar o lavatório, devo estar mesmo a fazer um electrocardiograma. Sem alterações no ritmo cardíaco.
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