Devemos à conjunção de um espelho e de uma enciclopédia a descoberta deste mundo. Por Vítor Matos e Tiago Araújo
09 fevereiro 2004
Santa Catarina
No Domingo, já em Lisboa, jantar em casa do Hugo Franco e da Dina, com a Joana, o Armando, o Pedro, a Analú e o Rodrigo, a Carla e o Vítor. Nas entradas, as histórias do Inter-Rail do Armando nas ilhas gregas, a que decidimos, caso alguma fez passe a livro ou a filme, dar o título de Em Lesbos sem Dinheiro; as histórias do Hugo e da Dina no Inter-Rail pelo sul de França e em Amesterdão. Depois da lasanha e do pão de ló, as recordações da infância em Grândola do Vítor e da Ana Luísa («-Qualquer dia o Rodrigo tem a mesma idade que nós quando nos conhecemos (na primária).» Com nomes de personagens e de terras de fábula ou de livro do Jorge Amado, de amigos que já cresceram. As recordações do Armando, do Hugo e minhas da escola preparatória rodeada de mato e de floresta por todos os lados e que agora parece ter encolhido no meio dos prédios que se preparam para a engolir. Algueirão, Mem Martins, a envelhecerem, o Cinema Chaby demolido. O Guigo a brincar com os carrinhos a um canto da sala, com uma otite. Um chá para terminar com o pão de ló.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário