Devemos à conjunção de um espelho e de uma enciclopédia a descoberta deste mundo. Por Vítor Matos e Tiago Araújo
09 fevereiro 2004
Maus Hábitos
No sábado à noite, por duas horas, atravessar o espelho, ou como é possível entrar num elevador para subir ao quarto andar de um prédio e sentir que entramos numa cave, num tempo e num espaço diferentes. Fui, pela primeira vez, ao Maus Hábitos, no Porto, em frente ao Coliseu, com a Joana, a Paula, a Olga e a Mariana. Numa das muitas salas, tocavam os Radiohead portugueses. Nas outras, andavam o que pareciam ser os convidados de um dono da casa invisível. Apesar de ter pago 3 euros, senti que estava a entrar numa festa, na casa de alguém, sem ter sido convidado. Pareceu-me que toda a gente sentia o mesmo que eu. Encontrámos o Carlos Seixas. Também era a primeira vez que lá ia.
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