A Adília Lopes está (diz ela) com alguns problemas psíquicos e emocionais desde o último Natal. Escreve as cartas à mão. Deixou crescer o cabelo, que apanhou em rabo de cavalo apenas para um poema. Com a cabelo apanhado, talvez para ver melhor o papel de carta, escreveu um texto fantástico para o último número da revista
Relâmpago, sobre como se faz um poema com um pouco disto tudo.
Sem comentários:
Enviar um comentário