08 julho 2004

A Adília Lopes está (diz ela) com alguns problemas psíquicos e emocionais desde o último Natal. Escreve as cartas à mão. Deixou crescer o cabelo, que apanhou em rabo de cavalo apenas para um poema. Com a cabelo apanhado, talvez para ver melhor o papel de carta, escreveu um texto fantástico para o último número da revista Relâmpago, sobre como se faz um poema com um pouco disto tudo.

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