Sinto-me de consciência pesada. Como a criança a quem deixaram ter um animal de estimação, com a condição de não se esquecer de o alimentar. Depois a criança vai jogar futebol, ler livros do Salgari, traduzir, andar de transportes públicos, e quando regressa encontra o seu blogue a boiar de barriga para cima dentro do aquário.
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