Armando, só posso responder com uma evidência: há críticas a filmes melhores do que os próprios filmes. E, depois de ler o teu texto, com cada vez mais pena de não ter sentido o mesmo que tu. Não gostei particularmente do filme, mas gostei muito dos vossos textos sobre ele (o teu e o do Vítor). Todos temos caos prestes a explodirem em supernovas. Mas reagimos a estímulos diferentes. Muitos dos sentimentos que o Big Fish vos derpertou, senti-os ao sair do Lost in Translation. Talvez por me ter identificado com Charlotte, um personagem que acabou a universidade há algum tempo e não sabe o que fazer da vida. Ou por qualquer outro motivo inexplicável, como acontece com muitos filmes.
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