Devemos à conjunção de um espelho e de uma enciclopédia a descoberta deste mundo. Por Vítor Matos e Tiago Araújo
14 janeiro 2007
Guilherme de Faria, poeta sobre quem o José Rui Teixeira está a preparar a tese de doutoramento, suicidou-se na Boca do Inferno, onde o mar é revolto. O fim estaria mais apropriado para Rimbaud ou Baudelaire, que eram poetas malditos mas morreram numa cama. Não sei qual foi a influência do Simbolismo em Guilherme de Faria, mas é preciso carregar a certeza de uma culpa sem redenção para não tentar pelo menos o Purgatório.
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