- Por que não falas tu comigo?, perguntei eu à Júlia, a minha cadela, que sempre esboçou essa vontade contida nos latidos. Não comunicamos por telepatia, uma coisa bonita, como o Tiago e a Teresa, mas prosaicamente ela ladra e eu falo, e entendemo-nos assim apesar de termos os dois nomes de gente.
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