Uma enorme indolência. Desejar a destino de Hans Castorp, na
Montanha Mágica: ir visitar um primo a uma casa de repouso e acabar internado. Uma cadeira longa, uma manta nas pernas, um livro aberto abandonado sobre o peito. Apanhar o comboio que desce para o vale, eventualmente, mas só lá para o Outono.
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