Devemos à conjunção de um espelho e de uma enciclopédia a descoberta deste mundo. Por Vítor Matos e Tiago Araújo
21 agosto 2007
Um passageiro, sempre com a ponta do bilhete a sair da ponta dos dedos, para mostrá-lo logo que o peçam, para confirmarem o direito à viagem, no banco de trás, o vidro baço, entre a gravidade e a graça, num autocarro nocturno.
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