04 agosto 2006

I.A.

Na escrita inteligente do meu telemóvel quando tento escrever o meu próprio nome aparece primeiro a palavra «vício». A primeira reacção é pensar «Fui descoberto». É natural que a inteligência artificial venha a evoluir exponencialmente no meu tempo de vida, mas nem a leitura dos livros do Arthur C. Clarke e do Ray Bradbury, na adolescência, me preparou para ser psicanalisado por uma máquina. Na dúvida, atribuo o fenómeno a uma infeliz coincidência alfabética.

2 comentários:

Luís Miguel Afonso disse...

Lindo Tiago! As máquinas sabem tudo rapaz, não podes escapar à sua binária clarividência. A única coisa que podes fazer (por enquanto) é desligá-las da corrente. Depois, não te queixes... ;)

Anónimo disse...

Best regards from NY! » »